terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Terça não é dia de praia!

Hoje foi de longe o pior dia de 2011, ontem eu estava tomado pelo tédio, então chamei minha ex melhor amiga para praia, até então ela era a atual, mas ela demorou tanto a responder que desisti, e por experiência própria não achei uma boa idéia ir sozinho. Mas quando ela respondeu me convidou para ir hoje pela manhã (no caso ontem já que já passa de meia noite) com seu namorado, sua amiga e o namorado da tal, sim eu estava disposto a segurar duas belas velas, até porque o que eu queria era praia.
O dia começou e ela mudou a praia para depois do almoço para gastar menos dinheiro. Ela almoçou e foi na frente, como eu iria de moto saí de casa quase uma hora depois. Antes de sair de casa eu liguei para ela e marquei exatamente em frente ao posto cinco para não haver desencontro já que ambos estávamos sem crédito e então ela me deu o número do seu namorado que era da mesma operadora que o meu, o que facilitava muito as coisas porque eu tinha "bônus".
Saí de casa e trinta minutos depois estava em frente ao posto cinco na companhia de muitos desconhecidos, quem deveria mesmo estar não estava, então peguei o celular e liguei para o tal numero do namorado mas não fui atendido. Pensei:
-Devem estar tomando banho, vou dar um tempo para que vejam a chamada perdida.- E fui tomar banho de mar.
Quando voltei vi que não haviam retornado, liguei mais uma vez sem sucesso e resolvi começar a ler o livro que havia levado para o caso de um improbabilíssimo desencontro.
Li dois capítulos e voltei a ligar, mas nada de respostas. Depois de uma longa hora e trinta minutos resolvi ir até o posto seis - não imaginava que era tão longe.
Cheguei lá e nada, mas na volta tive a agradável surpresa de encontrá-la. Estava apenas com o namorado, rindo de algo que pouco me importa. Só que o longo tempo sozinho mais a longa caminhada era tempo suficiente para deduzir muita coisa.
Ficaram cerca de duas horas sem olhar a porra do telefone pra ver se o otário que disse estar a caminho havia dado notícia, não estavam onde deveriam estar e a primeira coisa que ela disse ao me ver foi:
- Como você encontrou a gente?
"'Como você encontrou a gente?' como assim? Não era para encontrar? que espécie de filha da puta é você que chama alguém à praia e deixa essa pessoa sozinha?" pensei.
Mas ao contrário de me transtornar apenas cumprimentei, ouvi cerca de vinte segundos de desculpas e me despedi. Não lembro bem o que disse, mas em algum lugar tinha a frase "Tô muito puto!".
Disse que ia embora, mas preferi voltar para a solidão do posto cinco. Não há lugar melhor para pensar na vida do que a praia.
Depois de algum tempo consegui ficar mais tranqüilo, e peguei minhas coisas para ir embora, liguei para minha mãe e perguntei se poderia usar seu cartão para comer em um fast food, ela deixou, fácil de mais até.
Chegando lá fui recebido por uma sorridente atendente que disse "Só estamos aceitando pagamento em dinheiro". Contei até o número mais alto que consegui, agradeci e saí.
Chegando em casa chamei um amigo para comer em um podrão, Fazia cerca de dezessete dias que não chovia no Rio, pois é, choveu hoje.
Chegando no podrão todo molhado descobri que também não estavam aceitando cartão, "normal" você deve estar pensando, mas aquele podrão é o único da região que aceita e excepcionalmente hoje não estava.
Gastei os dez reais que tinha na carteira para cortar o cabelo. Ao menos o sanduíche estava bom e ainda não passei mal.
Mas ainda estou querendo cortar o cabelo.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Querido diário de Pablo 3 [Copacabana]

Era o último dia de aula de Pablo naquela escola, estava terminando o ensino médio e ele fora lá para acertar alguns pequenos problemas com suas notas e como era de costume beber com seus amigos, mas como também era de costume eles não apareceram.
Pablo então tentou se enturmar com a outra parte da turma, que ironia, teve três longos anos para fazer isso e no último dia no último ano que ele tenta. No começo não deu muito certo, assistiu a um amigo oculto do qual não fora convidado a participar e roubou alguns bombons que Patrícia, a única garota dali com quem conseguia manter um diálogo com mais de 4 frases, havia ganhado na brincadeira.
Dali eles foram para o "Foda-se", uma rua apelidada assim por acontecer de tudo nela, e é claro, haviam muitos bares lá.
Ao fim da primeira garrafa da vodka mais barata que conseguiram comprar Pablo já estava enturmado, falava de sua vida como se estivesse conversando com amigos de infância, de fato viraram grandes amigos, mas a noite só estava começando.
Tayana, com quem Pablo nunca falara mais que um "oi" até aquele dia, recebeu um telefonema de sua mãe avisando que ela passou em um concurso que queria muito, e é óbvio, ela queria comemorar.
Pablo já ficara quase sem dinheiro com a compra da vodka mas a felicidade de Tayana era tanta que ela se propôs a bancar a companhia dos seus amigos.
Pegaram então um ônibus para Copacabana. Ainda no ônibus entrou um rapaz pela porta de trás com um violão e começou a tocar uma música que deixou Pablo tão embasbacado que ele deu todo o resto do dinheiro para o sujeito. Depois descobriu que era uma musica do Raul Seixas -claro, ninguém que compusesse uma música daquelas tocaria em um ônibus.
Chegaram em Copa e foram para um quiosque de praia, beberam algumas caipirinhas, falaram coisas das quais se arrependeriam depois e foi então que chegou um Playboy, amigo de Tayana, convidando todos para uma social em sua casa, seus pais haviam viajado.
É claro que nenhum bêbado seria louco de negar uma dessas. E foram todos para a tal social.
No caminho Pablo viu que o novo integrante do grupo estava conversando muito com Patrícia, e pior percebeu que ele mesmo estava se sentindo atraido por ela.
Chegaram lá e perceberam que a social era composta apenas pelos filhos dos donos da casa e por eles mesmos. Patrícia e o tal Playboy foram conversar um pouco destacados, mas Pablo não era bobo, se não fizesse nada perderia a garota e se fizesse alguma coisa, bem, o máximo que poderia acontecer era perder a garota mesmo.
Com o maior espírito de "empata foda" se juntou ao casal para conversar, a princípio foi um pouco evitado, mas com o tempo viram que o inconveniente não iria se mancar então ficaram conversando os três.
Já passavam das duas horas e Pablo dissera para sua mãe que ia "sair com os amigos" sem grandes explicações, foi então que sua mãe ligou exigindo que ele fosse para casa naquele instante, ele disse que obedeceria, mas assim que desligou o telefone pensou "puta que pariu, não tenho dinheiro para ir pra casa!" sua sorte foi que ele pensou tão alto que seu concorrente ouviu e certamente teve a brilhante idéia "vou dar dinheiro para ele voltar para casa e enfim fico com ela".
-Esquenta com isso não, toma aqui velho.- ofereceu cinco reais a Pablo.
-Caralho, quebrou um galhão agora.- e pegou o dinheiro sem pensar - Vamos Patrícia?!
Por essa o Playboy não esperava, ela aceitou ir embora com ele.
Pablo ficou com a Patrícia dentro de um ônibus, só lembra que era amarelo, nem sabia ao certo pra onde estava indo mas conseguiu chegar em casa.
Foi a primeira vez que ele ganhou dinheiro para beber e ficar com alguém.
Noite memorável.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Querido diário de Pablo 2 [Os outros]

Os primeiros dias do ano estavam prometendo um ano espetacular, estava vendo Jéssica quase todos os dias e saindo muito com Rafael, Jorge e Sandro, seu melhor amigo na infância que se mudara para o sul e estava passando as férias no Rio.
Estava tudo perfeito, perfeito de mais, e como diz o ditado "se melhorar estraga": Melhorou e estragou.
Lá pro décimo dia do ano Pablo já não estava muito feliz, sempre foi uma pessoa que detesta rotina e controle e para uma pessoa que não gosta de ser controlado que um relacionamento sério. Jéssica começou tocar no tema toda vez que se viam -e ainda se viam todos os dias- e ele sempre tentava se esquivar com boas desculpas ideológicas.
Até que em uma madrugada seu telefone tocou com um número desconhecido, os três primeiros dígitos eram familiares, mas fazia tanto tempo que não se viam que ele achou improvável, quando atendeu viu que o improvável estava acontecendo.
- Alo?
- Alo, Pablo?
- Vera?
- Te acordei?
- Não, eu não estava conseguindo dormir mesmo, tudo bom?
- Estou com saudades!
- Pensei que nunca mais te veria. - disse ele.
- Prometi para mim nunca mais te ligar, mas fiquei com saudades.
- Que bom que ligou!
- Preciso te ver o mais rápido possível!
- Tenho que te contar uma coisa... estou ficando com a Jéssica.
Ela ficou em silêncio, eram grandes amigas.
- Mas também quero muito te ver.- Concluiu pablo.
Continuaram conversando até quase o sol nascer, não se viam a mais de seis meses. Vera era uma jovem menina que ele conheceu em uma festa, ela tinha um namorado chamado Ian , tiveram um curto caso enquanto ela namorava e desde então não se viam.
Marcaram de se encontrar no dia seguinte, Pablo deu uma desculpa qualquer para Jéssica para não vê-la aquele dia e foram para um lugar onde ninguém os conhecessem. Ficaram a tarde inteira juntos, Pablo não sabia porque, mas gostava muito dela, seu sorriso parecia muito sincero, e ela sabia exatamente o que dizer para mexer com ele.
Não se viram mais, ele fez o que pode para encontrá-la mais uma vez mas tudo que conseguiu foi falar com Ian por alguns segundos no telefone:
- Alô, Vera?
- Alô, quem ta falando?!
- ...
Pablo então achou melhor reformular sua vida, não gostava do que estava fazendo com Jéssica e sabia que não teria futuro com Vera, então decidiu mudar. Parar o que nem havia começado com Jéssica, esquecer Vera e tocar sua vida.
Pablo nunca fora covarde, não tinha medo de ficar sozinho. A solidão lhe era a melhor companheira nas horas de reflexão.

Aguardo notícias, Pablo. ;]

Bandas Coloridas

Sabe aquelas pessoas que são bem restritas no que diz respeito a gosto musical e que tudo que foge do gosto dela ela diz que é ruim? Esse sou eu.
Não sou a pessoa mais eclética do mundo em relação a música, mas tem coisas que simplesmente não consigo ouvir, seja pela falta de conteúdo da letra, pela melodia desagradável ou até por puro preconceito com o gênero.
A música é uma das maiores ferramentas de influenciar jovens e o que parece estar em alta hoje em dia são as chamadas bandas coloridas que em sua maioria são compostas por homens de calças apertadas e franjas longas.
Confesso que não posso julgar a qualidade de suas músicas pois por motivo de preconceito já não gosto das bandas pelo que fazem com nossos jovens. Não sou nenhum grande estudioso do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mas acredito não estar errado ao dizer que vivemos na época com maior caso de homossexualidade de toda a história.
Não sou nenhum tipo de homofóbico, vivemos em uma sociedade livre, mas todo esse 'incentivo' à homossexualidade também não parece muito correto. É sonho da maioria dos homens ter um filho do sexo masculino que se pareça conosco e que seja tudo aquilo que um dia sonhamos ser, agora imagine esse mesmo filho com uma calça verde limão de mãos dadas com seu namorado.
Posso estar sendo muito radical, mas essa viadagem tem que parar.
Talvez por esse motivo a maioria das bandas que ouço já não existe mais.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Querido diário de Pablo 1 ["Reveillon"]

O ano começou um pouco antes para Pablo por falta de dinheiro, não poderia sair com seus amigos na virada, então pediu dez reais aos seus pais para ir em um bar com os amigos no dia trinta, chamou assim de reveillon antecipado. Convidou muitos amigos mas só Jorge, um grande amigo de infância, e Rafael, seu melhor amigo da atualidade, iriam a princípio. Chamou também Jéssica, uma linda garota ex namorada de um velho amigo seu, mas ela disse que não poderia ir.
Jogaram sinuca e beberam um pouco, menos Jorge que não bebe, até que Heitor, um amigo que não via desde o ensino fundamental (Pablo agora estava na universidade), chegou e ficaram conversando sobre os velhos tempos, sobre como era bom quando infligir as regras ainda lhes dava alguma felicidade.
Uma hora da manhã, quando Jorge se preparava para ir embora o inesperado aconteceu, Jéssica apareceu, linda como de costume -e bem vestida o que não era muito comum. Para Jorge isso não mudava muito as coisas já que namorava e era muito fiel a Talita, namorada que conseguiu conquistar com muito esforço e empurrõezinhos de Pablo - ajuda essa que até hoje não fora retribuída. Então Jorge deixou o bar e foi para casa.
Dali em diante a sinuca parou, o jogo agora era disputar a atenção de Jéssica, mas a bebedeira continuou, o que facilitava as coisas para um possível vencedor.
Depois de pouco tempo um dos garçons pediu para que saíssem da área reservada para jogos já que não estavam jogando e teriam que pagar se continuassem ali, então eles desceram para as mesas de bar, o que tornou a disputa mais geometricamente justa.
Foi então que as coisas se desequilibraram um pouco, Heitor resolveu sair para fumar um cigarro e o que parecia bom ficou terrível: Jéssica também fumava. Ambos saíram para fumar e então Pablo disse:
- Isso é injusto, eles se conheceram hoje!
- Ele não deve saber a quanto tempo estamos batalhando por isso.- Acrescentou Rafael.
Depois de alguns longos minutos Pablo achou melhor ver o que estava acontecendo.
- E então?- Perguntou Rafael quando ele voltou.
- Não vi nada, tem muita gente lá fora- fez uma pausa - Isso não é bom, devem estar em algum canto acabando com a nossa noite.
- Se fosse você lá fora eu não ficaria tão puto, aquele viado não merece. Vou lá dar uma olhada- E Rafael saiu.
- E então?
- E então o que?
- O que foi que você viu porra?!
- Ah, eles só estavam conversando, acho que me viram, me senti meio idiota.
- Relaxa, qualquer coisa fala que foi pegar um ar.
Então eles voltaram, mas com um novo amigo. Hélio não só não conseguiu o que queria quando saiu como cometeu o erro de apresentá-la a um paulista que acabara de conhecer.
Jessica, Bêbada, fácil, e morrendo de vontade de jogar sinuca acabou aceitando o convite do paulista, mas Pablo e Rafael foram atrás assegurar que nada iria acontecer.
Nada aconteceu na mesa de fato, até que ele a chamou para pegar uma cerveja, e então eles se beijaram.
Pablo e Rafael se sentaram novamente, Heitor só voltou para pegar sua mochila e foi para casa, então decidiram fazer o mesmo.
- Jéssica, estamos indo.- Disse Pablo, seco.
- Mas já?! Então eu também vou.
- Pode ficar ai com o paulista, a gente não esquenta.
- Não, quero ir embora com vocês... e ele beija muito mal.- e Jéssica deu uma risada.
Então ela se despediu do paulista e eles foram para casa, pelo menos essa era a idéia. Quando passaram em frente a um parque abandonado Jéssica sugeriu que entrassem.
Nenhum deles estava pensando muito bem em decorrência da cerveja, entraram sem argumentar.
Deveriam ser umas três horas da manhã e eles ali deitados conversando sob a luz das casas de quem não tem o costume de apagá-las. Conversaram sobre o paulista, sobre a duvidosa opção sexual do paulista, sobre como Pablo e Rafael odiavam ele e quando os assuntos se cessaram, Pablo a beijou, sem mais nem menos, simplesmente a beijou. Não lembrava o quanto desgostava o gosto do cigarro, mas mesmo assim gostou muito do que fizera e quando deram por si Rafael não estava mais ali.
- Nós somos loucos.- Pablo Sussurrou.
- Como é bom ser louco.- Concordou.
Ficaram lá por mais algum tempo e então foram embora trocando as pernas.
Foi uma noite que Pablo nunca esqueceu.
Nem eu.

Zeitgeist III - Moving Forward

Esses dias saiu o Zeitgeist III - Moving Forward, o terceiro da série e tão interessante quanto os outros dois.
O novo documentário trouxe temas como natureza humana e tenta mudar o conceito de predestinações genéticas, propondo algo como uma "facilitação" genética para doenças ou fenótipos mas que só seriam ativadas por influências externas, a idéia é acabar com a teoria de que certas doenças não podem ser evitadas já que estão nos genes e que pessoas ditas como más poderiam ser diferentes já que o que importaria seriam as influências externas.
No filme aparece o exemplo de que as pessoas mais propensas a cometer suicídio são aquelas que sofreram algum tipo de abuso quando muito pequenas, baseado em números de estatística e que a maioria desses suicidas tem algo em comum em seus genes que favorece o suicídio, mas que só se ativa por causa do abuso. Pessoas com os mesmos genes que não sofrem abuso tendem a ter uma vida normal.
Se você gosta de temas como religião, conspirações, sistema monetário e natureza humana recomendo que veja todos os filmes da série Zeitgeist.




O último documentário me fez perceber uma coisa boba, nós, a raça humana, somos os únicos animais que nascem chorando. Que influencia na nossa vida isso teria?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Azar no amor, sorte no.. acho que também não.

Fase ruim. É galera, não estou sendo lucrativo no jogo, houve o tempo em que eu quadrupliquei meu dinheiro em menos de uma semana, saia com 10x do valor que eu entrava nas mesas mas agora nada... Há semanas oscilo no mesmo valor, ainda não tive grandes perdas, mas esse não é o "normal" que estou acostumado a jogar.
Para quem não sabe o jogo que falo é Poker Texas Hold'em no qual cada jogador recebe 2 cartas, saem 5 cartas na mesa e rolam 4 rodadas de apostas. O jogo é fácil de se entender e fácil de ganhar (e principalmente perder) dinheiro.
Não estou tendo um começo de ano muito bom e talvez isso esteja me desestabilizando, não é um jogo que se possa jogar com cabeça quente ou preocupações, exige muita atenção e principalmente paciência porque normalmente as chances mais óbvias de te dar dinheiro são as que mais te tiram.
Tenho caido muito nessas, só nas últimas semanas perdi All-in's com trincas, flush's e fullen's, mas nada que não tivesse conseguido recuperar com muita frieza e paciência.
Para quem sabe jogar e gostaria de jogar comigo estou sempre logado no PokerStars como "Cético" e no EverestPoker como "Sr.Jow".
Me procure lá, quem sabe não aproveita a fase e me tira algum trocado?!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Como se começa um blog?

...Não faço a mínima idéia, eu falaria de mim mas acho que a maioria das pessoas já deve saber essas coisas.
Ainda não tenho um objetivo para esse blog. Provavelmente vou falar das minhas neuras, crises existenciais, ideais, porque eu acho que amor e deus não existem entre outras coisas.

Sinta-se a vontade para não gostar e falar mal do meu blog, provavelmente eu também não vá gostar disso aqui, já temos algo em comum.